Marcar o tempo na cidade

Estou a coleccionar artigos e imagens de relógios no espaço público. Primeiro vi este blog sobre relógios históricos. É muito giro. Esta versão histórica é interessante, até porque é uma das tendências que quero analisar. Como é que mudou, ao longo do tempo mais recente, a forma de marcar o tempo no espaço urbano?

Na era antes dos relógios de pulso e bolso estava-se dependente dos relógios públicos. Por isso, era tão importante incluir relógios em torres e campanários. Onde é que agora se colocam relógios? Em que locais se mantêm? Onde é que sentimos que fazem falta? Para que os utilizamos? Estas são algumas das perguntas que quero investigar.

Entretanto continuei à procura de fotos e artigos….Procurei especialmente em Lisboa.

Encontrei este artigo do Nuno Crato que entre outra coisas refere a experiência do utilizador da Gare do Oriente em contraponto com Santa Apolónia, relativamente à marcação do tempo. É verdade que a Gare do Oriente é muito pouco amigável na experiência de utilização. Não se percebe facilmente onde é a bilheteira, nem onde é a linha que interessa. O mesmo se passa com os relógios, não estão evidentes.

Aqui vão alguns links que achei giros, mas vou continuar a procura:

– Estações de Caminhos de Ferros: Santa Apolónia , Museu Orsay
– Rotunda do Relógio: versão antiga, versão recente. Eu também gostava mais dos relógios antigos eram verdes e consideravam os utilizadores principais da rotunda: os utilizadores do aeroporto.

– Blog sobre relógios e o tempo, tem uma secção gira sobre calendários

– Relógios de Sol: o da Sé de Lisboa, o de Belém, o maior projectado também em Lisboa,  o pavilhão em Coimbra

– A ponte do Calatrava na Califórnia

– Transformar o ipod nano num relógio  de pulso